Os direitos trabalhistas ficaram pendentes quando o antigo chefe do executivo deixou o cargo. Segundo Marlede Oliveira, diretora regional da APLB, o sindicato dos professores, neste ano foi feito um acordo com o novo prefeito, Diego Coronel, para pagamento em cinco parcelas. “Foram pagas duas nos meses de abril e maio e depois nada”, queixa-se a sindicalista.
Juntamente com a paralisação de ontem, os professores promoveram uma audiência pública na Câmara Municipal para discutir estes e outros problemas, como a necessidade de criar um plano de cargos e salários, que ainda não existe na cidade.
O prefeito participou da audiência e foi criada uma comissão para tratar do assunto e buscar soluções. Participam da comissão representantes do Executivo, vereadores, professores e funcionários das escolas.
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