“Em setembro, assinamos contrato com o Banco Expansion, da Espanha, no valor de US$ 70 milhões, que serão aplicados na aquisição de equipamentos e na modernização das polícias. Cerca de US$ 8 milhões, desse total, serão aplicados na implantação do Sistema de Gestão de Informações Policiais, que já vem sendo utilizado pelo Corpo Nacional de Polícia da Espanha e em outros países da União Européia.”
Essas palavras foram lidas no início de 2006 pelo então governador Paulo Souto, em sua mensagem na abertura dos trabalhos da Assembléia Legislativa. Quis o eleitor que ao final daquele ano Paulo Souto fosse afastado do poder, para a entrada de Jaques Wagner. Mas o contrato de 70 milhões de dólares, sendo entre instituições e não entre pessoas, foi mantido. Os equipamentos a que Souto se referiu chegaram.
E onde estão?
Onde está a “modernização das polícias”?
Guardada em mais de 100 conteineres no almoxarifado da Secretaria de Saúde na avenida Paralela.
Quem me disse isso? Um coronel que ocupa cargo na cúpula da Polícia Militar. Um homem que como policial e como cidadão se angustia de ver morrerem civis e colegas de farda sem uma reação à altura do Estado, que dispõe de meios para melhorar a segurança pública e não o faz.
Por que não, se a segurança pública é o calcanhar de Aquiles do governo Wagner?
Custa-me acreditar na explicação recebida. Que o pano de fundo é a disputa de poder na Secretaria, dividida entre civis, militares e policiais federais introduzidos na estrutura pelos secretários nomeados por Wagner. Primeiro Paulo Bezerra e depois César Nunes, ambos delegados da Polícia Federal.
Uma das vantagens do equipamento adquirido e empacotado há anos é a comunicação direta entre as unidades da polícia (fixas e móveis, como as viaturas) por meio de modernos rádios. Há equipamento suficiente para incorporar ao sistema polícia militar, civil e bombeiros, com cobertura no estado inteiro.
Todo o estado estaria interligado. Dentro de uma cidade o sistema permitiria, por exemplo, que os policiais na viatura (todas equipadas com GPS) pudessem ouvir diretamente um chamado do cidadão para a central do 190. Enquanto a pessoa que ligou fosse atendida, os carros nas ruas já poderiam ao mesmo tempo ouvir a conversa e entrar em ação.
Esta comunicação rápida evidentemente é fator primordial no combate à criminalidade (tanto para evitar o crime quanto para ampliar as chances de um flagrante ou pelo menos permitir uma investigação mais eficaz após o fato consumado).
Pode-se cobrar rapidez do atual governo? Deve-se.
Essas palavras foram lidas no início de 2006 pelo então governador Paulo Souto, em sua mensagem na abertura dos trabalhos da Assembléia Legislativa. Quis o eleitor que ao final daquele ano Paulo Souto fosse afastado do poder, para a entrada de Jaques Wagner. Mas o contrato de 70 milhões de dólares, sendo entre instituições e não entre pessoas, foi mantido. Os equipamentos a que Souto se referiu chegaram.
E onde estão?
Onde está a “modernização das polícias”?
Guardada em mais de 100 conteineres no almoxarifado da Secretaria de Saúde na avenida Paralela.
Quem me disse isso? Um coronel que ocupa cargo na cúpula da Polícia Militar. Um homem que como policial e como cidadão se angustia de ver morrerem civis e colegas de farda sem uma reação à altura do Estado, que dispõe de meios para melhorar a segurança pública e não o faz.
Por que não, se a segurança pública é o calcanhar de Aquiles do governo Wagner?
Custa-me acreditar na explicação recebida. Que o pano de fundo é a disputa de poder na Secretaria, dividida entre civis, militares e policiais federais introduzidos na estrutura pelos secretários nomeados por Wagner. Primeiro Paulo Bezerra e depois César Nunes, ambos delegados da Polícia Federal.
Uma das vantagens do equipamento adquirido e empacotado há anos é a comunicação direta entre as unidades da polícia (fixas e móveis, como as viaturas) por meio de modernos rádios. Há equipamento suficiente para incorporar ao sistema polícia militar, civil e bombeiros, com cobertura no estado inteiro.
Todo o estado estaria interligado. Dentro de uma cidade o sistema permitiria, por exemplo, que os policiais na viatura (todas equipadas com GPS) pudessem ouvir diretamente um chamado do cidadão para a central do 190. Enquanto a pessoa que ligou fosse atendida, os carros nas ruas já poderiam ao mesmo tempo ouvir a conversa e entrar em ação.
Esta comunicação rápida evidentemente é fator primordial no combate à criminalidade (tanto para evitar o crime quanto para ampliar as chances de um flagrante ou pelo menos permitir uma investigação mais eficaz após o fato consumado).
Pode-se cobrar rapidez do atual governo? Deve-se.
O governo Wagner aposta na ignorancia do povo, que nada lê, nada cobra, nada faz, apenas se satisfaz com pouco, um tijolo, uma bolsa familia,etc e como moram já nas ruas altamente perigosas, devem estar achando bom o descaso com a segurança pois existem bairros em Feira onde uma casa vende a droga e na vizinha consome a droga, logo deve estar achando bom tudo isso pois estão comercializando mais a droga como meio de vida.
ResponderExcluirSerá que isso é democracia? Como diz o presidente do STF Democracia é o governo da maioria LICITA, Honesta, Trabalhadora e não oq ue está ái, o governo da maioria comprada, aliciada, enganada.
ResponderExcluirSe a educação pública fosse priorizada no nosso país esses tipo mesquinho e genocida de governante não teria vez.Nada mais.
ResponderExcluirPessoas que escolhemos como nossos representantes usam meios sórdidos para fazer política podre. Valem-se do sofrimento e ignorância do povo para manter-se no poder. Esse é um típico modelo de política ultrapassada, usada por políticos que não se deve confiar.
ResponderExcluirA falta de gestão na segurança pública principalmente e em outras áreas também é um absurdo na Bahia. O preço disso quem paga são as familias com seres queridos mortos pelo trafico e pelos assaltos e a população como um todo que não tem paz para viver seu dia a dia com tranquilidade.
ResponderExcluirAbsurdos como esse vão acontecer enquanto na Bahia houver um governo ignorante e fisiologista como é o de Jaques Wagner. Ele está acabando com a Bahia, está deixando a situação muito pior do que estava com o carlismo. É um absurdo tudo isso que está acontecendo.
ResponderExcluirPaulo Souto muito criticou segurança pública do governo Wagner. Por que não usou estes dados antes? Isso mostra que políticos como este querem benefíciar mais a si mesmos no poder de que ao povo. Assim, carências da população ficam em 2o plano a menos q tragam divendos políticos imediatos: votos.
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ResponderExcluirO governo Jaques Wagner é de uma incompetência sem tamanho! A falta de investimentos em segurança e de um plano eficaz de combate ao tráfeco de drogas está transformando a Bahia em um território sem leis, propício para todo tipo de crime.
ResponderExcluirO governador, com o apoio do comandante Geral da PM e o Comandante do Comando Regional Leste, só foi ágil em exonerar do comando do batalhão de Serrinha o Coronel Souza Neto, que estava combatendo a criminalidade de forma dura, mas estava incomodando os políticos aliados na região, já que estes só se preocupam com o voto e não com a segurança da população. Vejam os links abaixo:
ResponderExcluirhttp://www.calilanoticias.com/v2/index.php?vez=texto.php&vez2=4780&vez3=78
http://centraldepoliciafsa.blogspot.com/2010/06/policial-e-punido-por-trabalhar.html
http://www.politicalivre.com.br/2010/06/desentendimento-com-ex-deputada-e-prefeito-petista-derruba-comandante-da-pm-de-serrinha-2/
http://aqueimaroupa.com.br/?p=18864