Os dois novos dirigentes do Sinjorba em Feira, desta vez referendados e legitimados por uma parte expressiva da categoria, Manoel Macedo e Reginaldo Pereira, vão lançar um campanha de sindicalização. É uma iniciativa indispensável para que o sindicato possa de fato representar a classe, deixando de ser a insignificância que há muito vem sendo. A polêmica eleição da diretoria sucessora de Jair Cesarinho, por exemplo, teve a ridícula participação de 12 votantes. Os eleitos Edson Borges e Cau Preto acabaram desistindo de tomar posse e o sindicato na prática deixou de existir. Como agora a ressurreição veio no bojo de um movimento que reuniu assinaturas de dezenas de profissionais, acredita-se que o Sinjorba pode viver nova fase em Feira.
Especialmente se vingar outra tarefa a que Manoel e Reginaldo se propõem, bem mais difícil que sindicalizar dezenas de profissionais. Eles pretendem fazer gestões junto a empresas e instituições com a finalidade de abrir vagas de trabalho. É tarefa das mais difíceis, visto que se trata de um mercado saturado. Porém só a decisão de entrar neste campo já sinaliza um pensamento mais ousado da direção. Normalmente os sindicatos têm uma atuação tão apagada que ninguém sabe sua razão de existir ou nota sua ausência.
13.6.09
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