Por enquanto, as negociações continuam. O principal problema é que há mais de um ano foram desativadas salas de cirurgia no hospital para reforma, que nunca fica pronta. Com isso, os residentes fazem apenas as cirurgias de emergência, nas três salas que restaram. As eletivas são sempre adiadas, por falta de leito. E a formação dos médicos fica prejudicada, pois fazer as cirurgias eletivas também integra seu aprendizado.
A reforma foi iniciada na gestão de Eduardo Leite como diretor do Clériston. Eduardo Leite saiu em 15 de julho, ou seja, já vai fazer um ano. O médico César Oliveira postou em seu blog mais informações sobre o caos, digo, o caso.
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