A Prefeitura, através da Divisão de Vigilância Epidemiológica, está monitorando um caso suspeito de dengue hemorrágica registrado em Feira de Santana. Um homem, de 44 anos, que estava internado em um hospital particular da cidade, precisou ser transferido na tarde desta quarta-feira (30) para o Hospital Espanhol, em Salvador.
O paciente deu entrada no hospital na terça-feira (28), após apresentar sintomas típicos da doença. Conforme relatório médico, ele apresentava febre, dor de cabeça, diarréia, dor abdominal, entre outros.
Antes mesmo de transferir o paciente para Salvador, técnicos da Vigilância Epidemiológica fizeram a coleta laboratorial para análise. Apesar das suspeitas, o caso ainda não foi confirmado pelas autoridades de saúde.
“Este é um caso suspeito, o que chamamos de caso notificado. O paciente está recebendo todos os cuidados e família decidiu pela transferência dele para Salvador”, disse Janice Estrela, chefe da Vigilância Epidemiológica.
AÇÕES
Desde o início do ano a Prefeitura de Feira de Santana vem implementando uma série de ações e estratégias para controlar o aumento de casos de dengue clássica e as formas mais graves da doença. Dentre as ações estão: organização da assistência, fortalecimento das parcerias, capacitação dos profissionais de saúde, ações educativas, com divulgação e mobilização, além de planejamento, organização e avaliação das ações.
O Programa Municipal de Controle da Dengue (PMCD) contempla medidas de caráter gerencial e outras de caráter técnico e operacional, especificamente nas áreas de controle do vetor, atenção ao doente, Vigilância Epidemiológica e informação, educação e comunicação, que tem permitido um melhor enfrentamento do problema à luz dos objetivos e metas estabelecidas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD).
“Desde o início do ano o prefeito Tarcízio Pimenta decidiu implementar ações do programa de Controle de Dengue no Município, com o objetivo de reduzir a infestação pelo aedes aegypti, como também reduzir a incidência da dengue, reduzir a letalidade por FHD, e reduzir a menos de 1% a infestação predial em todas as localidades.
Texto produzido pela Secretaria de Comunicação
30.7.09
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