A castração será realizada em duas etapas. Começa no dia 29, à tarde, com os trabalhos focados nos animais machos. Já no segundo dia, as fêmeas serão conduzidas, durante todo o dia, para as clínicas veterinárias visando a realização dos trabalhos.
A coordenadora do Centro Municipal de Controle de Zoonoses, a médica veterinária Mirza Carvalho Santana, explica que a medida faz parte de um projeto piloto visando controlar a superpopulação de animais, principalmente gatos, existente no campus da UEFS. Ao longo dos últimos meses, os animais vêm sendo abandonados no campus universitário por moradores de bairros circunvizinhos à universidade.
Durante a castração, os médicos veterinários ainda vão realizar a vacinação anti-rábica em gatos e cachorros e a colocação de microchips visando facilitar a identificação dos animais.
Entretanto, uma segunda etapa poderá ser desenvolvida, que é uma campanha educativa alertando para os problemas que a posse irresponsável de animais pode causar.
Cantinas, locais preferidos dos gatos universitários (foto Sílvio Tito)
Esses gatos e cães da UEFS, fazem menos mal do que os muitos senadores,estes, é que deviam ser castrados.
ResponderExcluir