foto Reginaldo Pereira: Agente lança o larvicida em córrego sujo na periferia da cidade
O índice de infestação do mosquito da dengue em Feira de Santana praticamente dobrou, passando de 0,49 no primeiro trimestre para 0,94 atualmente, próximo ao limite de 1% estabelecido como seguro pelo Ministério da Saúde.
De acordo com o coordenador municipal do programa de controle da dengue da prefeitura, o biólogo Ciro Fernandes, o aumento se deve ao acúmulo de chuva, que se concentrou no mês de abril, mas também à falta do larvicida no primeiro trimestre do ano.
Desde o final do ano passado começaram as queixas sobre a falta do larvicida na Bahia. Antes de chegar nas prefeituras o produto é enviado para as Dires pelo Ministério da Saúde. O abastecimento em Feira de Santana só foi normalizado no final de março. “Já prevíamos o aumento de focos, devido à falta do larvicida”, admite.
Em situações normais, os agentes de combate à dengue colocam o produto em qualquer concentração de água parada, como forme de prevenir o aparecimento de larvas. Com o estoque reduzido, a estratégia passou a ser usar apenas onde já fossem encontrados os focos.
Apesar disso, o número de casos este ano é muito menor do que em 2009, quando a cidade viveu uma epidemia cujo auge foram os meses de março (1808 notificações) e abril (2236 notificações).
Ciro informa que os casos confirmados no primeiro quadrimestre do ano passado foram 2.797, enquanto em 2010 foram 787 notificações e 140 casos confirmados até o dia 10 de maio.
E tem mais Glauco as escolas caindo aos pedaços e não se pode gastar um centavo a mais porque a tal da APLB logo critica, tem que gastar com eles. ISSO È DITADURA DA APLB!!
ResponderExcluir