22.4.09

Feira na Copa 2014

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Euclides Artur, está com a ideia na cabeça de colocar alguma seleção da Copa de 2014 para treinar em Feira de Santana, no Joia da Princesa. Isso partindo do princípio de que Salvador será uma das sedes do Mundial, claro, o que todos acreditamos que vai mesmo ocorrer.
Pelo raciocínio de Artur, Salvador dispõe apenas dos estádios Barradão e Pituaçu. A Fonte Nova, como vai sediar os jogos, não poderá ser usada como campo de treino fixo de nenhuma seleção do grupo que ficar em Salvador. Com isso o Joia da Princesa teria sua chance e Feira teria seus dias de fama internacional, pelo menos no país de origem da seleção que viesse para cá. Claro que junto com a seleção viriam repórteres e outros, demandando os serviços feirenses.
O pensamento do secretário faz sentido e obviamente seria uma interessante promoção para a cidade. Porém assim como Feira pode, outras cidades que recebem jogos do campeonato baiano, como Madre de Deus, também podem se candidatar. Além do que a tendência natural é ficar mesmo em Salvador, arranjando algum lugar como um clube, para treinar.
Por isso, para a ideia de Artur dar certo, é preciso que se comece a trabalhar desde já e que o projeto seja de Feira, suprapartidário. Pois ninguém sabe quem será o prefeito em 2014, se Tarcízio reeleito ou algum outro pretendente.
Entre as necessidades, fazer uma boa reforma no Joia da Princesa, incluindo o gramado. Nada de operação tapa-buraco. Muita gente reclama no rádio quando os adversários do Fluminense criticam o gramado do Joia, mas a verdade é que a bola não rola em algumas partes daquele gramado. Ela quica (o que até ajuda na defesa do Tássio, quando não conseguiu interceptar o cruzamento que levou ao primeiro gol do Bahia domingo passado).

Um comentário:

  1. Penso que a melhor idéia seria atrair a Copa 2014 para Feira de Santana e transformá-la em uma sede para jogos, e não apenas para treinos. Nós feirenses ficamos sempre contentes com tudo e, a segunda opção. Faltou articulação do município, através do governo do "Trabalho Constante". Tempo não faltou...foram oito anos para precisar pensar! Um dos motivos por onde não consigo visualizar avanços, nem passando pelos viadutos tão comemorados. Muito bom, companheiro Glauco, destacar o tema.

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