O menino Felipe Sizino Silva de Freitas, de apenas 13 anos, foi encontrado morto com aproximadamente 10 facadas dentro da casa de um colega de escola, na rua Geraldo Leite.
Os donos da casa disseram que acharam o corpo quando entraram, no final da manhã. A casa estava toda ensanguentada, indicando que o corpo foi arrastado até os fundos, onde foi encontrado.
O filho do casal, de 16 anos, não foi localizado e os pais disseram não saber onde ele estava. Mas a farda da escola General Osório, onde os dois estudavam, foi encontrada suja de sangue, o que reforçou a desconfiança da polícia de que o morador da casa seria o autor do crime. “Temos uma forte suspeita de quem seria o autor, mas não podemos adiantar nada ainda”, declarou o delegado Mateus Souza.
O pai de Felipe, Gilberto Costa, declarou abertamente em entrevistas que o filho foi morto pelo colega, ou talvez mais de um. Ele foi informado de que no dia anterior houve uma briga na escola, que pode ter sido a motivação para o crime.
Mas a mãe levantou outra suspeita, contando em entrevista à TV Subaé que o menino vinha sendo assediado por um ex-presidiário homossexual.
OUTRO CASO
Em 29 de outubro, um ex-aluno da escola General Osório foi baleado quando estava se aproximando do portão para sair. Ele ia participar de um evento sobre consciência negra, mas foi impedido porque a reunião era exclusiva para os alunos. O garoto, identificado apenas como Diego, foi ferido de raspão. Depois dos tiros, o evento acabou cancelado.
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