A objeção já foi apontada não por políticos, mas por médicos, publicamente. Um foi o próprio ex-diretor do hospital, Eduardo Leite. Outro foi o médico e jornalista César Oliveira, sócio do jornal Tribuna Feirense e também médico no Clériston Andrade. Ambos observaram que diante do HGCA sempre lotado, talvez fosse mais indicado fazer do novo prédio o Hospital Geral e reservar o espaço onde hoje funciona o Clériston para o atendimento pediátrico.
O líder do governo na Câmara de Feira de Santana, Justiniano França, também se manifestou no programa dizendo ter certeza de que o novo hospital, ficando restrito apenas ao atendimento infantil, “não terá os seus 280 leitos ocupados”.
O deputado contestou o líder governista. Segundo ele, o Hospital da Criança atenderá também adolescentes até 14 ou 15 anos. Neto garante que haverá demanda, porque a população a ser atendida virá de uma região habitada por 4 milhões de pessoas, que hoje não encontram atendimento adequado nem no Clériston sempre lotado nem no hospital municipal da Criança. Segundo Neto, o municipal “não é um hospital”.
JORGE SOLLA
O secretário estadual de Saúde, Jorge Solla, também considera que há demanda suficiente para o novo hospital. A falta de pediatras é outro problema que poderia também afetar o funcionamento. Mas neste ponto a solução adotada no hospital estadual da Criança poderá ajudar inclusive a combater o déficit de pediatras em outras cidades. O novo estabelecimento vai funcionar como um centro de formação para pediatras. A previsão de inauguração é julho do próximo ano.
Hoje o funcionamento do futuro hospital será debatido em Audiência Pública convocada pela secretaria estadual de Saúde, marcada para começar a partir de 9 da manhã no CUCA – Centro Universitário de Cultura e Arte.
O hospital terá 40 UTI’s, 30 semi-UTI’s e atenderá especialidades como clínica pediátrica, cirurgia geral, pneumologia e queimados.
Prezado Glauco.
ResponderExcluiros meus questionamentos em relação ao Hospital da Criança, referem-se em relação ao planejamento do mesmo e principalmente em relação às prioridades da região no atual momento caótico.Este hospital se de fato vir a ser implantado conforme programado será de grande importância para toda a Bahia.Devemos torcer que a SESAB passe a ter um planejamento e organograma efetivo e baseado em profissionalismo e jamais em oportunidade eleitoreira.No meu blog www.eduardoleite.blogspot.com há um artigo a respeito dessas evidências lamentáveis.
Forte abraço,
Eduardo Leite
NUM MUNDO DE INCOMPETENCIA,DE FALTA DE RESPEITO COM A SAUDE PUBLICA,VIDE HOSPITAL DA MULHER SUCATEADO E POLITIZADO,SAUDE DIGITAL DE ARAQUE,POSTOS COM FILAS ENORMES E UNIDADES DE SAUDE SEM RESOLUTIVIDADE,UM HOSPITAL MUNICIPAL COM DIRETORES DE FACHADA,FUNDAÇOES HOSPITALARES NAS MAOS DE CEGOS,MEDICOS CALADOS..O HOSPITAL ESTADUAL É UM OASIS!! PARABENS ZOLLA!!
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