Na Bahia, a matéria da página 77 da Veja desta semana pode ser lida do fim para o começo.
“No Carnaval deste ano, Roxo levou os deputados Rodrigo Maia e ACM Neto para passear na Itália. Tomaram bons vinhos e visitaram a pista da Ferrari, em Maranello. Antes de o escândalo vir a público, Roxo, Arruda e Maia planejavam divertir-se com a família na Disney, em janeiro”, diz o último parágrafo do texto assinado por Diego Escosteguy.
E quem é este Roxo, que andava com @acm_neto, Arruda e Rodrigo Maia? É quem a revista chama de “elo nem tão perdido entre o DEM e Arruda”. É também descrito pela publicação como lobista achacador de fornecedores do governo do Distrito Federal e finalmente, conexão nacional de Arruda (e seu esquema) com os figurões do partido.
Talvez por isso o assunto Arruda incomoda o deputado baiano, como demonstrou ao me responder no Twitter, onde fiz o seguinte comentário no dia 9 de dezembro. “Antes do Demsalão do Arruda @acm_neto frequentava mais este espaço. Recolheu-se”.
Ele respondeu no dia seguinte nos seguintes termos: "@glaucowanderley Como você quer que eu esteja aqui toda hora se estou participando de reuniões o dia todo? Acompanhe um dia meu aqui em BSB e veja se me recolhi..."
Eu fazia apenas uma constatação, não uma acusação. Já o texto da Veja é um tanto mais embaraçoso para ele.
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