O torcedor brigão das organizadas se acha o mais apaixonado pelo clube. Mas atrapalha, ao invés de ajudar. É o que pensa o goleiro Aloísio do Fluminense. “O torcedor apaixonado e que ajuda o time é aquele que vai para incentivar os 90 minutos. Os que brigam só fazem afastar aqueles que poderiam trazer mulher, trazer filhos, para aumentar o apoio e gerar mais renda para o clube”, ensina o goleiro, que classifica os briguentos como “vândalos”.
O técnico do Touro (que diante do Bahia comandou o time pela primeira vez, após a dispensa de Laelson Lopes), é da mesma opinião. “O importante é vibrar e torcer. Com as brigas, os pais de família ficam com medo de trazer os filhos”, critica Ubirajara Veiga.
Apesar de desagradável, o volante Gil considera que o tumulto na arquibancada não afeta o desempenho da equipe. “O jogador tem que entrar em campo e resolver dentro das quatro linhas”, resume.
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