12.11.09

Governo reconhece, mas contorna o excesso de pulseirinhas

A prefeitura divulgou agora à noite a resolução adotada no caso das pulseirinhas em excesso, compradas para o Hospital da Mulher no governo passado.

O excesso foi trocado por gelco (equipamento usado para aplicação de soro), escalpes, compressas cirúrgicas, fios de sutura e equipos macrogotas, um dos mais utilizados.

Uma sindicância foi instalada para apurar este caso e também a denúncia de sumiço de equipamentos no Hospital Ignácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher. Esta foi considerada “totalmente improcedente”, pois “ficou provado que parte estava em manutenção e o restante no almoxarifado da unidade”

A justificativa para a demora na apuração é que foram realizadas muitas diligências, houve necessidade de ouvir muitas pessoas e, “principalmente, pelo zelo na condução dos trabalhos”.

PS: O crime afinal ficou sem castigo, porque descoberto o escândalo, o próprio crime acabou sendo evitado. Mas quem comprou tanta pulseirinha e porque comprou tanta pulserinha, nunca se saberá.

3 comentários:

  1. Anônimo13/11/09

    Essa auditoria nada mais é do que um acerto de conta entre parceiros.

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  2. Anônimo14/11/09

    Essadenise eu não sei não ..viu fez tudo isso e ainda é a detentora do poder e dos bons costumes e ainda por cima é crente fervorosa... durma

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  3. sem paixoes partidarias16/11/09

    Vamos deixar de ser preconceituosos ( religião é um direito de todos)-Art 1 da Constituição- Todos devem ser igual perante a lei sem distinção de religião, raça, logo discriminar alguem por praticar determinada religião é crime.
    Ademais (sem paixões partidarias) o erro não intencional foi de digitação de uma funcionaria. vai demitir a funcionaria por isso? Claro que não.O importante é que a mídia estava atenta para criticar e corrigir o problema.Qualquer adminsitarção pode ter um erro desse, deve-se criar algum mecanismo para não permitir esse tipo de compra.

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